sábado, 23 de abril de 2011

Notebook causa câncer de mama na cabeça, rs

Em Fevereiro/2010, uma mama começou a doer e a dor só aumentando, aumentando... Fiquei um pouco confusa, pq em Dezembro/2009 tinha feito o checkup rotineiro e a mamografia não tinha dado nada. Pensei que fosse mau jeito, pq é no peito que a Gata Mell gosta de sentar, então apenas passei a evitar carregá-la. Mas a dor foi aumentando...
Não dá pra não pensar "porra, é câncer", mas sempre me consolando com a lembrança da mamografia normal. E enrolando de ir ao médico, sempre achando que se não era tumor iria sarar sozinho.
Em abril a outra mama passou a doer também. Pensei: "obaaaa! ninguém tem câncer nos dois peitos de uma vezada só." E relaxei, apesar de saber que tinha de ir ao médico, rs
Mas nessa enrolação sem vergonha que fiquei, cheguei em maio/2010 num estado deplorável; se alguém OLHASSE pros meus peitos eu berrava de dor. Uma coisa horrível. Um dia, vestindo roupa, doeu tanto que eu pensei "sou a primeira mulher que eu conheço com câncer nas duas tetas... agora tenho que ir pro médico, bosta!"
Fui pro médico, certa de que "fudeu geral".
Eu lá deitada e o mastologista liiiiiiindooooo pertava as teta daqui, pertava as teta dali e nada. Nem achava caroço, nem eu sentia dor. Ele disse que um estudo científico informou que o medo de ter câncer de mama gerava dor. Que talvez fosse psicológico... Mas aí fez uma cara esquisita e mandou eu deitar de novo. Empurrou bem uma mama pro lado e pegou na lateral dela. Eu não berrei... Urrei de dor.
Era o músculo que sustenta a mama que estava absurdamente inflamado. Nas duas mamas.
Aí começaram as conjecturas. Carrega peso? Não! Faz musculação errada? Nem certa!!!
Sáquiquiéra?
Comprei um notebook em janeiro/2010 e ficava com ele no colo, no sofá, digitando toda curvada. A postura inadequada detonou o tal músculo que sustenta meus peitão lindão...
A situação tava tão feia que uma caixa de antiinflamatório associado com relaxante muscular não deu alívio. Tomei outra, por conta. Aí, sim, aliviou demais.
Daí, foi só corrigir postura em casa e no trabalho e pronto!
Nunca mais tive nada!

Tô te falano, sô! Computador é treim do demonho!
Causa até câncer de mama na cabeça da gente, rsrsrs

Serial Killer treina em Campus da UFMG

Se não por respeito aos animais, que a proteção deles nos proteja de quem os maltrata!!!


Se é manso, pacífico e comumente divulgado que matadores em série inciam suas práticas matando animais com requintes de crueldade, temos um serial killer fazendo escola no Campus da UFMG, na Pampulha, em Belo Horizonte/MG.
Vejam a notícia abaixo, retirada do site de notícias UAI, hoje.
Nem vou questionar a demora da polícia em investigar o caso. Apenas sinto pela não investigação em parceria com a Polícia Civil Mineira, a polícia judiciária, já que é óbvio que não se trata de alguém que simplesmente não gosta de gatos.
Fica aí o alerta.
Segue a notícia, cuja manchete eu trocaria por "Campus da UFMG é usado como laboratório de futuro serial killer".
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Polícia apura massacre a gatos da UFMG

Divisão Especializada de Proteção ao Meio Ambiente investiga a morte cruel de 14 felinos no câmpus da Pampulha, na capital. Degola de animais assustou estudantes e professores.Ana Clara Brant -
Publicação: 23/04/2011 07:06h

Quase dois meses depois do registro da ocorrência na Divisão Especializada de Proteção ao Meio Ambiente, delegacia que investiga crimes ambientais, a Polícia Civil finalmente começou a apurar o misterioso caso dos 14 gatos mortos no câmpus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na segunda-feira, dois policiais estiveram na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), onde os animais foram encontrados. Porém, segundo a escrivã Juliana Martins, por enquanto não há nenhuma suspeita. “Algumas pessoas já foram ouvidas, outras serão arroladas como testemunhas. A falta de câmeras de vídeo no local prejudica um pouco as investigações, mas o caso está sendo apurado”, revelou a escrivã.

Segundo Mailce Mendes, subpresidente da Comissão de Controle de Zoonoses, encarregada do controle da população felina na área da Fafich, que registrou a ocorrência na delegacia no início de março, é a primeira vez que a Polícia Civil vai à UFMG apurar o caso. “Eles solicitaram os contatos de algumas pessoas que poderiam auxiliar, como os porteiros, faxineiras e jardineiro, que ficam aqui no período das férias escolares e podem ter visto alguma coisa”, declarou.
Mailce também mostrou aos policiais alguns pontos onde foram encontrados os corpos dos animais, como os três filhotes degolados, que estavam no quarto andar do prédio da Fafich. “Vamos ver se agora, finalmente, vamos descobrir o que houve.”

Degolados

Em janeiro e fevereiro, período de férias na universidade, 14 gatos foram mortos nas proximidades da Fafich. O estado de alguns corpos assustou a comunidade acadêmica . Uns estavam decapitados, sem pele e outros tiveram a cabeça esmagada. A maioria dos felinos era filhote. Policiais civis, professores, estudantes e funcionários da UFMG ainda não têm ideia do que possa ter ocorrido, mas há várias especulações, entre elas a de que os bichanos foram mortos por outros animais, como gambás, ou por alguém que não tolerava a presença dos felinos.

Os gatos sempre marcaram presença na universidade, especialmente perto da Fafich, e acabaram se integrando à comunidade acadêmica e provocando, ao mesmo tempo, repulsa e carinho. Há oito anos, foi criada a Comissão de Controle de Zoonose, encarregada de monitorar a população felina na área da Fafich. Desde 2008, por meio de parcerias com ONGs, associações, petshops e clínicas veterinárias, a comissão encaminha os bichanos para adoção. Cerca de 150 já foram adotados e hoje cerca de 25 a 30 ainda vivem na faculdade.

Irena Sendler

Texto recebido por email, do amigo Ailton Carvalho (CVV).

"Nem sempre o prêmio é atribuído a quem mais o merece...
Uma senhora de 98 anos chamada Irena faleceu há pouco tempo.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações.
Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazistas relativamente aos judeus (sendo alemã)!
Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhoneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da caminhoneta um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto.
Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazistas apanharam-na e partiram-lhe ambas as pernas, braços e prenderam-na brutalmente.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.
No ano passado foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por uns dispositivos sobre o Aquecimento Global.
Não permitamos que alguma vez esta Senhora seja esquecida!! "