sábado, 23 de abril de 2011

Serial Killer treina em Campus da UFMG

Se não por respeito aos animais, que a proteção deles nos proteja de quem os maltrata!!!


Se é manso, pacífico e comumente divulgado que matadores em série inciam suas práticas matando animais com requintes de crueldade, temos um serial killer fazendo escola no Campus da UFMG, na Pampulha, em Belo Horizonte/MG.
Vejam a notícia abaixo, retirada do site de notícias UAI, hoje.
Nem vou questionar a demora da polícia em investigar o caso. Apenas sinto pela não investigação em parceria com a Polícia Civil Mineira, a polícia judiciária, já que é óbvio que não se trata de alguém que simplesmente não gosta de gatos.
Fica aí o alerta.
Segue a notícia, cuja manchete eu trocaria por "Campus da UFMG é usado como laboratório de futuro serial killer".
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Polícia apura massacre a gatos da UFMG

Divisão Especializada de Proteção ao Meio Ambiente investiga a morte cruel de 14 felinos no câmpus da Pampulha, na capital. Degola de animais assustou estudantes e professores.Ana Clara Brant -
Publicação: 23/04/2011 07:06h

Quase dois meses depois do registro da ocorrência na Divisão Especializada de Proteção ao Meio Ambiente, delegacia que investiga crimes ambientais, a Polícia Civil finalmente começou a apurar o misterioso caso dos 14 gatos mortos no câmpus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na segunda-feira, dois policiais estiveram na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), onde os animais foram encontrados. Porém, segundo a escrivã Juliana Martins, por enquanto não há nenhuma suspeita. “Algumas pessoas já foram ouvidas, outras serão arroladas como testemunhas. A falta de câmeras de vídeo no local prejudica um pouco as investigações, mas o caso está sendo apurado”, revelou a escrivã.

Segundo Mailce Mendes, subpresidente da Comissão de Controle de Zoonoses, encarregada do controle da população felina na área da Fafich, que registrou a ocorrência na delegacia no início de março, é a primeira vez que a Polícia Civil vai à UFMG apurar o caso. “Eles solicitaram os contatos de algumas pessoas que poderiam auxiliar, como os porteiros, faxineiras e jardineiro, que ficam aqui no período das férias escolares e podem ter visto alguma coisa”, declarou.
Mailce também mostrou aos policiais alguns pontos onde foram encontrados os corpos dos animais, como os três filhotes degolados, que estavam no quarto andar do prédio da Fafich. “Vamos ver se agora, finalmente, vamos descobrir o que houve.”

Degolados

Em janeiro e fevereiro, período de férias na universidade, 14 gatos foram mortos nas proximidades da Fafich. O estado de alguns corpos assustou a comunidade acadêmica . Uns estavam decapitados, sem pele e outros tiveram a cabeça esmagada. A maioria dos felinos era filhote. Policiais civis, professores, estudantes e funcionários da UFMG ainda não têm ideia do que possa ter ocorrido, mas há várias especulações, entre elas a de que os bichanos foram mortos por outros animais, como gambás, ou por alguém que não tolerava a presença dos felinos.

Os gatos sempre marcaram presença na universidade, especialmente perto da Fafich, e acabaram se integrando à comunidade acadêmica e provocando, ao mesmo tempo, repulsa e carinho. Há oito anos, foi criada a Comissão de Controle de Zoonose, encarregada de monitorar a população felina na área da Fafich. Desde 2008, por meio de parcerias com ONGs, associações, petshops e clínicas veterinárias, a comissão encaminha os bichanos para adoção. Cerca de 150 já foram adotados e hoje cerca de 25 a 30 ainda vivem na faculdade.

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